#bernie de koven
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sunsetsarsatequila · 2 years ago
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📻🎥🌼🕹📖🌐 :D
📻 Fave song currently
oh man that's hard to choose but i'll go for never meant by american football. only just discovered them and i'm a sucker for that melodic math rock-esque sound
🎥 Fave film
oh fuck i barely watch films uhhhhhhh genuinely i think the last film i watched was annihilation and that was a couple of years ago
🌼 Fave flower
hydrangea, my mum has some in her garden and they're very pretty
🕹 Video game you are currently playing
lmao i'm playing way too many things at the moment! but mostly yakuza 7, monster train, elden ring (i will get back to it eventually...)
📖 Fave book
i haven't read any fiction in ages and i barely read tbh so i'll just tell you what the last book i started reading was which is the well-played game by bernie de koven
🌐 Languages you can speak and/or are learning. Which are you fluent in
english (native), basic japanese, even more basic korean, and conversational understanding of my grandma's dialect of cantonese
thank you for the ask!😁
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jetpoplocate · 7 years ago
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Alien Garden for the Atari 8-bit family
https://en.wikipedia.org/wiki/Alien_Garden
https://en.wikipedia.org/wiki/Bernie_De_Koven
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4maos · 4 years ago
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O que é coworking? Entenda mais sobre essa cultura
Se tornando bastante comum nos últimos anos, pode-se dizer que este tipo de movimento está cada vez mais presente no dia a dia de diversas pessoas.
E você não leu errado. Apesar de muitas pessoas saberem o que é coworking, poucas destas não entendem que esse termo está ligado a um modelo de trabalho focado no compartilhamento de informações. E não no espaço em si.
Pensando em falar mais sobre isso, vamos explicar o que é coworking e como isso pode ser essencial para que sua empresa cresça sem gastar muito. Acompanhe este texto da plataforma 4 Mãos e saiba mais sobre este assunto!
Antes de tudo: o que é coworking e como isso surgiu?
Ficando mais famoso nos últimos dez anos, isso devido a um “boom” na criação de startups, o termo coworking foi usado primeiramente em 1999 por Bernie de Koven.
Apenas em 2005 que essa palavra passou a nomear um local em si, isso sendo feito por Brad Neuberg, um engenheiro de software estadunidense. Antes, as pessoas que sabiam o que é coworking ainda trabalhavam da “forma tradicional”.
Brad então se juntou a alguns amigos de profissão e inaugurou o Hat Factory, primeiro espaço de coworking. Ali, estes também trocavam informações e experiências que contribuíam para a produtividade.
E você pode ter percebido que a resposta para a pergunta de “o que é coworking?” é diferente do que muitas pessoas pensam. Este termo não está ligado apenas ao espaço, mas sim em toda a cultura de diversos profissionais se unirem. Então agora você sabe o que é um coworking!
Sendo a opção de freelancers e até mesmo empresas que ainda não preferem trabalhar em um escritório próprio, este modelo é bastante focado na troca de informações.
Coworking o que é
Como você deve saber, muitas pessoas acabam escolhendo atuar dessa forma, onde a economia é o principal motivo de decisão. Afirmamos que o coworking não está relacionado apenas ao espaço, mas hoje em dia está muito mais barato trabalhar em um espaço de coworking do que alugar um local apenas para isso.
E se você está com medo de que alguma informação vaze devido a estar atuando em um lugar com muitas pessoas, saiba que isso não acontece.
Apesar de serem compartilhados, o locais de coworking são delimitados para cada contratante e pode-se dizer que a privacidade é preservada. Onde você pode ter total foco para trabalhar como se estivesse em um escritório próprio.
Mas além da economia, que é com certeza o principal fator, o compartilhamento de informações pode ser citado como motivo que pode fazer com que você passe a trabalhar desta forma. Isso porque os espaços de coworking são ótimos para o compartilhamento de informações e crescimento de networking do ramo que você está atuando.
É possível realizar troca de bons hábitos empresariais, entender mais sobre ótimas ferramentas de trabalho e até mesmo indicação de profissionais para um trabalho em específico. Veja um resumo dos benefícios de quem é adepto deste modelo:
Você trabalha ao lado de profissionais que podem lhe ajudar em seu dia a dia;
Gasto menor ao ter um local próprio para trabalhar;
Disponibilização de local próprio para receber clientes e parceiros de todos os seus projetos.
Coworking o que é: malefícios de trabalhar usando este conceito
Como nem tudo possui apenas pontos positivos, é importante ressaltar que uma pessoa pode ter que conviver com alguns “problemas” ao passar a trabalhar em um espaço de coworking, mas também ao passar a ter esse método de trabalho.
O que é um coworking: privacidade pode ser deixada de lado
A primeira deles é a falta de privacidade dentro de um local, já que todos os espaços acabam acomodando duas ou mais empresas, mas isso pode ser contornado com uma breve conversa. Se cada um respeitar seu espaço, todos irão conseguir trabalhar da melhor forma possível e fazendo o mais importante segundo o conceito de o que é coworking: trocando informações.
É preciso ter bastante concentração ao trabalhar em um espaço de coworking
A falta de foco que um local como este traz também pode ser um problema, já que diversas pessoas trabalham no mesmo recinto e profissionais diferentes possuem comportamentos que podem vir a causar problemas nas entregas. Mais uma vez, o bom senso é a melhor maneira de manter um bom espaço de trabalho. Sempre visite ou faça uma espécie de teste no espaço de coworking que você está pensando em trabalhar antes de fechar um plano trimestral ou anual.
Deixe a flexibilidade de lado se você optar por trabalhar em um espaço de coworking
Muitos profissionais PJ acabam trocando o dia pela noite devido a serem mais produtivos neste período, mas saiba que não é possível fazer isso ao trabalhar em uma empresa que sabe o que é um coworking.
E isso acontece por dois motivos: primeiramente porque estes locais geralmente funcionam em horário comercial, então vai ser impossível trabalhar de madrugada em um espaço como esse.
Mas se você entendeu o que é coworking, sabe que este método de trabalho vai além dos espaços compartilhados. Existem diversas ferramentas digitais que permitem que troca e compartilhamento de informações seja feita. Com isso em mente, basta se programar para trabalhar em coworking e ter um dia a dia mais produtivo.
Coworking o que é: isso serve para profissionais liberais
Conectado com o parágrafo anterior, pode-se dizer que o coworking é ideal para profissionais liberais. E afirmamos isso por diversos motivos: além da economia de não precisar ter um escritório próprio que nem sempre está dentro do orçamento, além de permitir o crescimento de um networking.
Então, saiba que este método de trabalho pode fazer com que sua carreira chegue mais longe. Muitas empresas começam pequenas para depois chegar ao sucesso, onde até hoje algumas destas ainda estão trabalhando com o coworking.
Como uma das formas que mais agregam no dia a dia de diversos profissionais, pode-se dizer que quem passar a ser “coworker” entra em uma comunidade que vai fazer com que a carreira chegue cada vez mais longe.
Lembre-se que os profissionais liberais não podem deixar a contabilidade de lado, então se você gostaria de se livrar desta burocracia, conte com a plataforma 4 Mãos.
Coworking o que é: isso pode ser considerado um escritório virtual?
Muitas pessoas imaginam que isso acontece devido aos espaços de coworking acabarem agrupando empresas de diversos segmentos, mas na verdade estes locais não são escritórios virtuais.
O que acontece é que cada empresa trabalha em seu próprio espaço, mas o apoio em demandas que outros profissionais possuem conhecimento ainda acontece.
E como dissemos anteriormente, este é o principal conceito de o que é um coworking. Fazer com que diversos profissionais tenham o melhor aproveitamento possível em seu dia a dia por meio do compartilhamento de informações.
Tenha em mente que: apesar de várias empresas estarem no mesmo espaço, esse local é apenas compartilhado. Todas empresas presentes não devem ser tratadas como uma mesma companhia. Muitas vezes isso pode realmente acontecer, mas o conceito de o que é coworking não fala necessariamente de escritório virtual.  
Coworking o que é: mais do que um local onde diversas empresas atuam, mas sim um movimento
Depois de chegar nesta parte de nosso artigo, você já entendeu que este método de trabalho não se restringe a um prédio, certo? E saiba que na verdade, isso não tem limites. Como o compartilhamento de informações pode ser de proporções diversas, pode-se dizer que o coworking é algo global.
Levando em conta que a internet já está disponível em diversas cidades do Brasil e do mundo. Uma simples dica de produtividade pode melhorar o dia a dia de não uma, mas sim diversas empresas. Com isso em mente, afirmamos que esta cultura pode chegar a diversos locais.
Com pouco mais de dez anos, pode-se dizer que o coworking está se espalhando dia após dia e isso não deve diminuir. Colocando em prática o cenário das empresas que temos hoje no Brasil, não é difícil achar algum negócio que tenha optado por trabalhar em um espaço de coworking. Aproveitando também para entrar de cabeça nessa cultura.
É claro que isso tem malefícios como qualquer decisão que você tome em sua empresa. Mas colocando na balança, o conceito de o que é um coworking é uma cultura que tem gerado sucesso para diversos tipos de negócios. Isso porque não é necessário se importar em alugar um local próprio para trabalhar.
Não deixe a contabilidade de lado quando procurar o que é um corworking
Recentemente, publicamos um artigo falando sobre um assunto pertinente: a relação entre coworking e endereço fiscal. Falando um pouco mais sobre isso, aproveitamos para lhe falar que isso pode realmente acontecer. Mas é importante para não cometer nenhum problema com seu CNPJ.
E no caso de você estar procurando um novo contador ou simplesmente ainda não possui um profissional dedicado para cuidar desse tipo de demanda, conte com a plataforma 4 Mãos.
Somos uma verdadeira ponte de conexão entre empreendedores e contadores. Nós podemos ajudar a encontrar um escritório de contabilidade para abrir empresa ou cuidar de outras demandas.
E funciona dessa forma: depois de entrar em contato com a plataforma 4 Mãos, basta esperar que até 4 escritórios de contabilidade entrem em contato por meio de um orçamento. Logo em seguida basta escolher qual aquele que mais se encaixa em sua demanda e fechar negócio. Lembrando que a plataforma 4 Mãos não interfere no acordo financeiro entre ambas as partes.
O que está esperando? Preencha agora mesmo nosso formulário de contato e passe a receber os orçamentos de profissionais credenciados ao CRC. E se gostou do conteúdo, nos siga nas redes sociais para receber mais dicas! Estamos no Facebook, Instagram e LinkedIn.
Além disso, acesse nosso blog para ficar por dentro das novidades do mundo dos empreendimentos. Já publicamos diversos artigos que podem lhe auxiliar em seu dia a dia. Diga nos comentários: o que você acha de cultura de coworking? Pensa em trabalhar com essa metodologia?
Quer saber o que é coworking? Entre em contato com a Plataforma 4 Mãos agora mesmo e tenha acesso a 4 orçamentos gratuitos para abrir uma empresa como esta!
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psifiakoipigkouini · 4 years ago
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The Alien Garden
Το Alien Garden σχεδιάστηκε από τον Bernie De Koven και προγραμματίστηκε από τον Jaron Lanier το 1982. Στο παιχνίδι οι παίκτες πρέπει να φροντίσουν και να ανακαλύψουν τις συμπεριφορές εξωγήινων φυτών. Πολλοί το θεωρούν το πρώτο παιχνίδι που αναπτύχθηκε από καλλιτέχνες και αποτέλεσε την αρχή του video game art. Μ’ αυτό το έργο ο ίδιος ο De Koven ήθελε να προκαλέσει την ιδέα του τι πρέπει να είναι ένα βιντεοπαιχνίδι, ενώ προσπάθησε να δημιουργήσει μια νέα κουλτούρα βιντεοπαιχνιδιών όπου είναι λιγότερο βίαιη. Στο άρθρο «Η Ιστορια Τέχνης των Βιντεοπαιχνιδιών; Τα Βιντεοπαιχνίδια ως Τέχνη μπορεί να είναι χάσιμο χρόνου» ο συγγραφέας σχολιάζει: «Το μη-βίαιο ύφος αγγίζει άμεσα μερικές από τις συζητήσεις που θα βρούμε εικοσιπέντε χρόνια αργότερα και το παιχνίδι προωθεί ιδέες πολιτιστικής ανεξαρτησίας.», αναδεικνύοντας τις ρίζες των προβλημάτων των σημερινών προβληματισμών πολλών ανεξάρτητων προγραμματιστών.
Βιβλιογραφία: Juul, Jesper. “The indie explosion that’s been going on for 30 years( give or take)”. Polygon. Τελευταία πρόσβαση 15 Ιουνίου 2020. https://www.polygon.com/2019/11/15/20962788/indie-development-history-handmade-pixels Pratt, J. Charles. “ The Art History… of Games? Games As Art May Be A Lost Cause” , Gamasutra. Τελευταία πρόσβαση 15 Ιουνίου, 2020. https://www.gamasutra.com/view/news/27133/The_Art_History_Of_Games_Games_As_Art_May_Be_A_Lost_Cause.php Sharp, John. Works of Game: On Aesthetics of Games and Art, Playful Thinking Series, 2015. Google Books. https://books.google.gr/books?id=yQhgBwAAQBAJ&pg=PA119&lpg=PA119&dq=alien+garden+art+game&source=bl&ots=794Whu7rSL&sig=ACfU3U2GhJfu7PjoLGkLq1EerakuU6J1jQ&hl=el&sa=X&ved=2ahUKEwiHo53zrIPqAhUKzaQKHWoKCPQQ6AEwEnoECBEQAQ#v=onepage&q&f=false
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hotelbones · 5 years ago
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Deconstructing New Games
There are a lot of misconceptions about The New Games Movement it seems. Everyone that talks or writes about the time knows that there is a history of the games being somehow formed to protest the Vietnam war and its military technologies, but really the specifics of the movement always seem to be changing with a new person’s story.
Here are some of the tellings of The New Games Movement:
From The New Games Book (1976)
“When Stewart investigated how and why people play together, he saw in games the potential for another such tool. ‘Changing games seemed to me to be a useful thing to do, a way to be, a set of meta-strategies to learn.’”
“I felt that American combat was being pushed as far away as the planet would allow, becoming abstract and remote. It suggested to me that there was something wrong with our conflict forms here.”
In 1966 the War Resisters League at San Francisco State College asked Stewart to stage a public event with them. Stewart created an activity that would let the players understand war and appreciate it by experiencing the source of it themselves. He called the event World War IV.
In 1966 pacifists and war protesters were opposed to warfare in any form and repressed their own feelings of anger. Stewart wanted to create a game that allowed them to express that aggression. Stewart created the game Slaughter to create an intense experience to release the aggression.
This is also where Stewart brought the Earthball from his experience in Army bootcamp training.
“There are two kinds of people in the world: those who want to push the Earth over the row of flags at that end of the field, and those who want to push it over the fence at the other end. Go to it.”
From these experiences Stewart conceived of “softwar”, the idea that people could design their conflicts to suit everyone’s needs. Stewart designed softwar as conflict which is regionalized, refereed, and cushioned. Which he made a point of making similar to sports.
George Leonard was interested in “creative play”: the experience of a player placed in an open environment and encouraged to use their imagination to devise new play forms.
George: “Sports represent a key joint in any society. How we play the game may be more important than we imagine, for it signifies nothing less than our way of being in the world.”
George and Stewart presented their new games and theories at the Esalen Sports Center in 1973
Around this time Pat Farrington joined the New Games movement and created the idea of the “soft touch” inspired by the “softwar”
“Games are not so much a way to compare our abilities as a way to celebrate them.” “I felt by reexamining the basic ideas of play, we could involve families, groups, and individuals in a joyous recreation experience that creates a sense of community and personal expression.”
The New Games tournament was to be held on two consecutive weekends on October 1973 in Gerbode Preserve. The New Games Tournament was the first public event held on the preserve.
The funds for the tournament came from POINT, a non-profit distributing the proceeds from The Whole Earth Catalog.
Anyone who challenged another to a weird event was encouraged.
What came from The New Games movement changed from something of a Vietnam protest into a therapeutic form of playing games that was deemed to therapeutically releasing the aggression from the players.
“The New Games is attempting to bring people into harmony with their environment once again.” As the preserve was left the way it was and people were free to explore the outdoor space.
While the thinking of New Games was not unique to the New Games Movement, it did begin to form as an event after the first New Games Tournament as Pat and Ray began to name themselves as New Games Staff
New Games started to be implemented in government parks as a way to modernize and bring more of the public out. The New Games staff also started going to low income areas to play such as Visitacion Valley in San francisco.
The first New Games Tournament was mostly white, middle aged, men. The second New Games Tournament was designed to bring people from many different backgrounds. The staff worked with various organizations to create more accessibility options such as free buses.
The second New Games Tournament left the New Games Foundation in a $25,000 deficit.
The third New Games tournament was inside of San Francisco and retracted the admission price. Now anyone could join and play without any restriction. From miscellaneous sources:
The New Games Movement wasn’t a collective of people, it was a line of thinking that came out of the 70s. A good example is looking at the Esalen Sports Center in 1973. This center had some people that are repeatedly referenced in relation to the New Games Movement, but it also had a lot of other people who were thinking about similar things such as Michael Murphy (Author of Golf in the Kingdom), football player David Meggyesy, sports coach Bob Kriegel and running coach Mike Spino. The program included a session of yoga-tennis, a demonstration of Murphy’s own version of Frisbee, tai chi and aikido workshops, a talk on the exploration of movement using hula hoops, and several of Stuart Brand’s games: Slaughter and boffing.  (Getting Loose: Lifestyle Consumption in the 1970’s by Sam Binkley)
 “The Esalen revolution paralleled efforts in the Bay Area to come up with recreational forms that were aimed at the recovery of intimacy through games focused on ritual violations of social distance that called on trust, play, and bodily touching , often players who were not familiar with each other. These games infused the countercultural sense of play with a therapeutic project of self-development and learning.” (Getting Loose: Lifestyle Consumption in the 1970’s by Sam Binkley)
“They’ve been called earth games, free games, and liberated games.” – NYT December 5
   “Some of them [the games] are brand new. Some of them have been played for hundreds of years. Many can be played competitively, with lots of opportunity for skill and strategy. Others have no object, really, besides getting people together and enjoying each other.”
“You can choose to compete because competition is fun, not because you’re concerned with who wins. If you’ve all played hard and enjoyed it, then you’ve all won. You can change the rules if you don’t like them. So long as you all agree on what’s fair, you can make the game into whatever you want it to be.” (Community valued over the game)
“New Games is for everyone who wants to play. You sex, age, or size doesn’t determine you ability to have fun. And if everyone keeps in mind that the people are the most important part of the game, then no one has to be afraid of being hurt.”
“All you need are a few of your friends and the desire to celebrate the day with play.“
Looking at some of the New Games:
Tweezli-Whop
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In Tweezli-Whop two players pretty much just fill sacks and beat the heck out of each other (whopping) while balancing on a rail.  There is no winning condition with Tweezli-Whop, but maybe it’s easy to imagine a version of this game where people are trying to hit each other off of the rail. But, as with many New Games the rules are malleable and it suggests versions where there is no rail at all. It instead focuses on the whopping, and states that it is a terrific way to work out tensions. This is something that I am suspecting will show through many of the New Games, is ways for bodies to act out body movements and touch that are typically repressed from day to day.
Also its important to note that this game came from Wyoming, as many of the New Games came from a variety of different places. It’s interesting that the New Games took this game from Wyoming and made it one across the US that is now played in classrooms.
       Boffing
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This is one that is mentioned most of the times Stewart Brand is mentioned in the New Games Movement. A boffer is a custom made object for Boffing. It looks kind of like a practice fencing tool, however it is custom for boffing. This activity also suggests that players have protective eye and ear guards as well. Then both people start to hit each other with the sword. I imagine this game becomes a bit more strategical as you play with each other; Dodging, parrying and more. After the rules have been described in the book, the original rules that were made for the game are given. This is so that the players understand that base of the game, but don’t feel pressed to follow the original, more strict rules.
In the original rules of Boffing, there are certain points of the body that give points to the players. This adds more built in strategy into the game.
Today, boffing has become the word associated with the physical weaponry battles of LARPing and soft-combat. This also seems to have created a culture of a lot of white dudes, interested in a sort of throw back to medieval historical appreciation. Here is a video that I think says a lot: https://www.youtube.com/watch?v=FOyOk6dNuHY
        Schmerltz
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Schmerltz is less of a game and more of an object. You take a sponge rubber softball, like one of the cheap ones you get with plastic baseball sets and put it inside of a tube sock. The game here is “Schmerltz Toss” which involves twirling the Schmerltz around underhand and then letting it go when it reaches a critical velocity. Then the person who it is being tossed to has to catch it by the tail. Unlike the normal game of catch, Schmerltz Toss asks the players to put a more intensive physical action into the throw, and with the irregular catching involving a sort of alligator snap it becomes more difficult.
There are two ways the Schmerltz continues to be used today. In camp extracurriculars, and as a continued legacy through Bernie De Koven. When schmerltz is searched on the internet, loads of summer camp websites come up, including missionary training camps as well. However, when finding websites where De Koven continues to keep the Schmerltz legacy going, he is referring to the object for games to continue being soft, instead of being possible hurtful.
Apparently, this was invented by a person named Peter Whitely who I can’t find anything about.
Stand-Off
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This New Game does not require any equipment to be played and can be played anywhere. In this game two players stand on a surface the length of their arms and then put their hands together with the goal of pushing each other off. If someone moves their foot or changes their stance then the other player gets a point. If both people lose balance, then no one gets a point. The game is won when one player scores 2/3 points.
This game was said to be brought into form by a guy named Scott Beach and seems to be inspired by Aikido. The 70’s was a period where a lot of eastern culture was being appropriated into western life and thinking. Aikido was even written about by George Leonard who wrote one of the fundamental texts for The New Games Movement, “The Ultimate Athlete”.
           Flying Dutchman
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Flying Dutchman is a game based on the ghost ship where two players hold hands and walk around a circle of other people holding hands. At one point, the pair will break through a pair of people. The broken pair will then join hands outside the circle, and the original pair will go inside. Then the two will race around the circle to reach the open spot as a replacement. Whoever is left outside has to break through and repeat again.
Flying Dutchman does what a lot of New Games do. It has the players using aggressive actions but with fun so that there is an understanding no one should be hurt. As players bust through the hands and run around they are getting out all of this pent up energy.
This one also shows up in a bunch of camping instructions. https://boyscouttrail.com/content/game/flying_dutchman-901.asp
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     In all of this Bernie seems to fit in as someone theorizing and watching everything happening. Not as the origin of New Games, but simply the only person that kept the spirit and theory alive. In The New Games Book chapters are written that contain games, and the introduction discusses how the movement started, but Bernie has a section in the middle theorizing what he discovered from being a part of the movement.
In some ways, it feels like Bernie sees differently what other people saw in New Games. Where Brand saw a different alignment of thinking, Bernie seemed to believe that the games were pointlessly necessary. That none of it was for a purpose.
“Here we are together, to have fun. We’ve already dispersed with the sense of any other purpose. We have no need to prove anything in particular to anyone in general. We’re not looking to be therapized or taught or charged. We want to celebrate. We want to play.”
Bernie’s theory here, is that there is no goal in what everyone is doing. That everything is without meaning, for the sake of fun and without consequence. But really that feels short-sighted. These games were being played in order to allow the players to reframe their bodies and minds, and to understand parts of the world great. Some of those parts are just…other people. All of this comes through moving, thinking, and touching. Just because there is no commodity produced from play, doesn’t mean that it is pointless.
The other theory that Bernie writes here is about the play community, which he later takes into his book “The Well-Played Game”. This is the group of people that connect with each other through the reframing of the mind into the mindset of the game. This quote particularly recognizes this.
“When we find ourselves on one particular side, its not because we feel that one side is any better. We make separation so we can find a new union.”
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   Something that is interesting to see in The New Games Book is instructions to help ease people into the mindset of new games. This is actually something I was a little worried about when designing my own games. How will people want to play them if they aren’t in the right emotional or thinking space?
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These instructions give tips on the games from the book that aren’t too involved for the beginning, and how to interact with varying levels of people that may be interested in the games. For example, if someone is standing around watching, just invite them to play
This is cool, because this aligns with the thinking I have about making a game without rules. These new games are just descriptions of how one could play, and are not prescriptive.
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 NEW New Games
 These were created by Robert Herbst as a way of creating utopias through the retro lens in order to reframe today.
 “means by which people could realize their own visions of living, shape their environment accordingly.”
 Interesting about New New Games, is that some of them are scores.
And just from having these scores on the same page as the New Games it becomes clear what a score does compared to a game. Scores points out parts of the world to its player directly, and then asks the player to act once they have considered what the score has informed them. Games create rules for the meaning to be completely derived from play, like an engine as Colleen puts it.
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automaticvr · 7 years ago
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Get Real! EK Grundlagen Game Design, WS 17/18, Lehrende: Prof. Jonas Hansen, Mathias Jüsche, Tristan Schulze “The path that is best for you is the path that keeps the best of you in play.” ― Bernie De Koven Im Seminar haben wir uns mit den Grundlagen der Gestaltung digitaler Spiele beschäftigen. Fokus lag hierbei auf der Konzeption und Entwicklung eines sogenannten 2D-SideScrollers. Ausgangspunkt waren jedoch nicht fiktionale fantastische Welten, sondern eigene persönliche Erfahrungen, die es in einen Spieleprototypen umzusetzen gilt. Fokus lag hierbei auf der Entwicklung eines eigenen Ausdrucks, durch Animationen und Gestaltung von Vorder- und Hintergründen.
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barbosaasouza · 5 years ago
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‘Monster Garden’ Developer Talks About the Healing Power of Play
Zack Wood, developer of Monster Garden, shared some of their design thoughts about their monster-befriending game, and how play and imagination can bring about personal healing and care.
What got you interested in exploring friendship with a game? 
Zack Wood, developer of Monster Garden: When I played RPGs growing up, I loved getting new characters and choosing which would be in the party for different missions. I wanted them to interact with each other and for the unique combination of characters in my party to affect major story events, but in most games it didn’t seem to matter much at all.
Harvest Moon 64 was the first game I played where befriending characters was a major part of the game, so I naturally loved it and other games in the series. But in the end, friendship is just a secondary element in Harvest Moon games, and you can pretty much ignore it if you want to.
So, for a long time I wanted to make a game where meeting and making friends with characters was really the core of the game.
Why do so using monsters? What was the importance of making friends with gaming’s most maligned group?
As an artist, monsters are a chance to get imaginative and have fun with character designs, so I always appreciate it when games create some nice monsters. But for me, having to fight them clashes with the sense of delight and wonder they inspire. I want to savor that feeling of encountering something mysterious, so I often wish fighting monsters to the death wasn’t the only way most games let you interact with them. I’d rather help them, get to know them, or just let them be.
A game like Pokemon might seem different since the monsters are allies instead of enemies, but trapping monsters in balls and only releasing them to do your bidding in battle isn’t actually very nice either, when you think about it.
And I don’t think it’s by chance that monsters tend to be either a threat that must be destroyed or cute creatures to capture. It’s because monsters represent the unknown. That’s why they’re so much fun to design, but also why they’re used as a generic stand-in for scary and bad things. Anyone who’s played enough RPGs has heard it before: “There have been more monsters in the forest lately. Something must be wrong…”
It makes sense as a convention since unknown things can be scary, but they can also be met with play, curiosity, or all kinds of other approaches, which I think opens up a lot of new area in game design.
In my game Monster Garden, I wanted to add a sense of mystery and surprise to dialogue by letting the player choose which of their monsters will talk without knowing exactly what they’ll say. I think this makes the monsters feel more autonomous and the dialogue feel more surprising than if the player just chose from a list of pre-written responses.
So, to answer your question, I wanted to show monsters some love and respect for a change, and also to savor the element of the unknown that makes monsters so much fun in the first place. If you’re interested, I wrote about why games need more “monster love” in this post on Gamasutra as well.
Of course there are also games like Undertale where players can choose between killing monsters or being pacifist, and I think that’s a positive change from many games. But in Monster Garden, I wanted to embrace monsters with a more thoroughly loving approach. Instead of just choosing whether or not to kill monsters, I wanted to let players choose different ways of peacefully interacting with them and getting to know them better.
You seem to have a great interest in ‘healing games.’ What would you define as a healing game, and can you tell us some examples you’ve found?
One way I think games can be healing is by inviting the player to explore, play, and experiment with its world without having to worry about being caught in a proving ground and punished. It’s hard to feel anything like healing when you’re busy just trying not to make a mistake and lose.
Kirby’s Epic Yarn comes to mind as a game that manages, despite being an action platformer, to be thoroughly forgiving and never really put you on the spot. I don’t know if I’d call it deeply healing, but it’s definitely going in that direction.
These days there are also lots of walking sims and similar games with no way to lose, and although I think that can definitely be relaxing, I also think that a special type of healing is possible when there are challenges in a game, but when you aren’t punished for approaching them in the wrong way. 
Of course, that’s next to impossible in large games with multiple overlapping systems where there’s no way to account for all the things that the player might do. So it helped that Monster Garden is only 30-45 minutes long and very simple. That enabled me to account for every way the player could possibly interact with the game’s three levels and to make something fun and different happen in each case (usually introducing a different monster).
Another way games can be healing is by explicitly focusing on personal healing experiences (which I think can be just as healing for the developer to create as for the player to play).
Two games come to mind as examples (although I haven’t played either one, unfortunately): Papo y Yo, a game about a boy dealing with an abusive alcoholic father based on creator Vander Caballero’s own experiences, and That Dragon, Cancer, a game about struggling with a child’s cancer diagnosis.
I’d personally love to see more games that combine playful, non-punishing gameplay with content that draws on personal healing experiences.
What unique power do you feel that games have to ‘heal’? How can games capture a kind of soothing interaction?
Once I asked for examples of “healing games” on Twitter, and people mentioned many games that I wasn’t expecting (Way more people responded than I expected, too, which reflects how much people appreciate the healing side of games).
Some of the games people mentioned involved winning and losing based on player skill like Celeste and many Legend of Zelda games, while others simply had a relaxing atmosphere like Viridi. Others were games people had played during a tough time in their lives that gave them a much needed break or connection with other players.
The variety of responses made me realize that all kinds of games can be healing, and that it naturally depends a lot on the individual player.
But in all cases, I think the key to games’ unique healing power is the that they let us play. When you’re at play, you feel more relaxed and open to change and seeing things in a new way. It might sound contradictory, but I think fun and play can be the key to serious healing.
What draws you to explore healing power in games with your own work?
I didn’t set out to make a “healing game” when I started working on Monster Garden. Initially, I just wanted to learn how to use RPG Maker and to design and animate a bunch of pixelated monsters. What I was consciously trying to do was make a more “playful” game in terms of being less punishing and more gentle, with a focus on characters and friendship.
Also, around the time I started working on Monster Garden, I had been learning a lot about play and playfulness at indie game events where physical games were presented alongside digital ones. I had been realizing that I just like playing around and having fun with people more so than competing and winning or any of the things normally considered core to games (like mechanics, narrative, etc.). 
I had also discovered the work of Bernie De Koven, a proponent of fun and play whose work in the 1970’s is one of the reasons Physical Education programs in schools in the US use more games and playful activities (Stuff like that big rainbow parachute thing that everyone wooshes up in the air and then runs and sits under. I remember that being so much fun in elementary school, but in retrospect it was so simple, not even a game at all…which I think was one of Bernie’s main points, actually).
He had a background in theater and worked to spread theater warm-up games, childrens’ games, and “folk games” throughout his life. I had also done some improv theater and loved the warm-up games more than actual “scenes” or acting, so I appreciated his approach and writing a lot. 
It turned out that he was a proponent not only of playing physical games with other people, but also of playing with yourself in your imagination. He wrote about exploring the “inner playground” of your imagination, and I love imagining things, so I was naturally intrigued. But it turns out getting in touch with your imagination and learning to let it guide you is actually kinda tough and takes a lot of practice. You have to learn how to trust yourself and get past obstacles you encounter along the way that stop you from letting yourself play – in other words, it can be a deeply healing experience.
Through that process I imagined a lot of fun, silly, and sometimes scary things. So, when it came time to work on Monster Garden and I needed content beyond the basic idea of a playful RPG about monsters, I used these experiences as the foundation for the game’s structure and story.
In a sense, you could say Monster Garden is about the healing process of learning to see scary, unknown things as fun friends instead of frightening foes.
Why do you feel it’s important to explore this sort of play and interaction in games? 
Lately I’ve been seeing myself as a “playful artist” more than a game designer because I realized I just want to make things that invite people to play, whether its through a game with other people or a silly moment they enjoy all by themselves.
For me, play, playfulness and the healing and fun that come with them are the real treasures that games have to offer. I wish we had more playful games, which I think would also mean more healing games. Games that are thoroughly warm and welcoming instead of cold and confrontational, where you don’t have to worry about the fun suddenly ending because you messed up.
I think this is still new territory in game design, but trends like “wholesome games” and “care wave” in indie games show that people want more of these types of experiences. It’s an exciting time to make and play games, and I’m personally looking forward to seeing what new ways people come up with to have deeply healing fun! 
The post ‘Monster Garden’ Developer Talks About the Healing Power of Play appeared first on Indie Games Plus.
‘Monster Garden’ Developer Talks About the Healing Power of Play published first on https://superworldrom.tumblr.com/
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emkoo · 7 years ago
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Games vs. Players, A Fight to the Death
Like I’ve outlined many times throughout my blog posts, the friends I grew up with have been instrumental to how I’ve learned games, how I approach games, and how I make games. We spent a lot of our adolescence doing nothing and gamifying that nothing.
Upon reading Bernie De Koven’s short chapter on player communities and more work on symbolic interactionism, I think I’ve finally started to place my affection for beer pong. As I wrote last week, the game may mechanically lend itself to being “well-played,” the importance of beer pong may just be its role as a social symbol. De Koven writes, “The nature of a play community is such that it embraces the players more than it directs us toward any particular game. Thus, it matters less to us what game we are playing, and more to us that we are willing to play together.” 
Consequently, I’m starting to think beer pong fits into that aforementioned nothing my friends and I are so familiar with and that’s why I enjoy it so much. It’s not so much the game, but the community in which we’ve laughed over ridiculous party fouls, dived on top of each other across the table to get one more shot behind the back, and spilled water all over the kitchen floor together.
That could also explain why not everyone has the extremely positive reaction to beer pong as I do. When asked, “Who do you typically play beer pong with?” answers ranged from neighbors to sorority sisters to “Alana” to “random people.” It wouldn’t be unreasonable to believe that the disparaging experiences people have could be due to the different dynamic of their respective play communities. While my summer water pong crew consisted of my best friends who I’ve grown up with and established a very comfortable, almost subconscious understanding of each other’s versions of play, playing with complete strangers will convey an entirely different dialogue that may need some translation before a game can start being played well.
This theory entirely aligns with symbolic interactionism. As “Symbolic Interaction Theory,” a study meant to contextualize this theory states about philosopher Blumer’s interpretation: “meaning is a condition that emerges as a result of the interaction of group members and not an intrinsic feature of the object.” 
Games, in this framework, don’t carry meaning themselves, it’s their placement in society that generates the meaningfulness. So beer pong could be important to me because it’s a symbol for camaraderie and bored summer nights while for others it’s a symbol for mediocre parties and alcoholism.
I would still argue that some games, beer pong included, are fun enough to play alone. However, does that fun stem from the nostalgia and all my experiences with the game? Does its depiction in the media carry enough weight to make a solo game fun? Even if it could stand entirely on its own, is it our social understanding of all games that connect us to them?
A neat experiment: Find someone somehow knows nothing of beer pong and have them play by themselves and see how they feel. Are the fun of the physics enough? Is it fun, but does it get old quickly?
Next week: I WATCH PEOPLE PLAY.
(Week 10: 4/9)
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rip3ooo · 7 years ago
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Bernie De Koven (October 1941 – March 2018) Rest in Peace ● Pay Your Tribute ● Share Your Thoughts Remember Us → https://goo.gl/XzNtnn Follow Us: Twitter → https://twitter.com/RIP3ooo Facebook → https://ift.tt/MQ1CKB Google+ → https://ift.tt/16asTBp Soundtrack: "At Rest" Kevin MacLeod (incompetech.com), Licensed under CC BY 3.0, https://ift.tt/HdA8Wl Bio source: Wikipedia, the free encyclopedia (wikipedia.org), Licensed under CC BY-SA 3.0 Unported, https://ift.tt/nyd3RQ
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kingvega300 · 8 years ago
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Coworking
Coworking is a concept that involves people working independently in shared offices. most people who work in coworking spaces are either freelancers, telecommuters or self-employed. Some coworking spaces provide members with equipment and services that they normally couldn’t afford on their own.
Coworking offices are different from normal offices as those who are coworkers are usually not employed by the same organization, coworking also grabs the attention of those who travel frequently and normally end up working in relative isolation.
Tumblr media
The main facilities for coworking environments include 24/7 access, shared kitchens and lounges, shared workspaces, communal printers, flexible contracts, board rooms and reservable meeting rooms. coworkers also look forward to the synergy that can happen when working with other people who share the same appreciation for flexibility and collaborative work.
Coworking was first introduced in 1999 by author and game designer Bernie De Koven, he described it as collaborative work that is supported by computers and new forms of technology of the modern era. Coworking involving physical space began in 2005, when Brad Neuberg used the term to describe people like mobile workers, who interact in casual environments.
San Francisco is recognized as one of the first cities that opened and lead the coworking movement. San Francisco still continues to have a large presence in the coworking community and is home to a growing number of coworking places.
Tumblr media
since 2006 many studies have shown that the number of coworking spaces have doubled every year. coworking entrepreneurs have established coworking spaces for various reasons:
1:  for people who feel isolated in either independent or home offices.
2: for people who don’t want to stay at home when working.
3: for members who fear that they would lose interaction with other people if they were to telecommute.  
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playmachine · 8 years ago
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4maos · 4 years ago
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O que é coworking? Entenda mais sobre esta cultura!
Se tornando bastante comum nos últimos anos, pode-se dizer que este tipo de movimento está cada vez mais presente no dia a dia de diversas pessoas. E você não leu errado: apesar de muitas pessoas saberem o que é coworking, poucas destas não entendem que esse termo está ligado a um modelo de trabalho focado no compartilhamento de informações entre profissionais de um mesmo ramo (ou não) e não no espaço em si.
Pensando em falar mais sobre isso, vamos explicar o que é coworking e como isso pode ser essencial para que sua empresa cresça sem gastar muito. Acompanhe este texto da plataforma 4 Mãos e saiba mais sobre este assunto!
Antes de tudo: o que é coworking e como isso surgiu?
Ficando mais famoso nos últimos dez anos, isso devido a um “boom” na criação de startups, o termo coworking foi usado primeiramente em 1999 por Bernie de Koven.
Apenas em 2005 que essa palavra passou a nomear um local em si, isso sendo feito por Brad Neuberg, um engenheiro de software estadunidense. Antes, as pessoas que sabiam o que é coworking ainda trabalhavam da “forma tradicional”.
Brad então se juntou a alguns amigos de profissão e inaugurou o Hat Factory, primeiro espaço de coworking para profissionais que precisavam de um local para trabalharem, trocarem informações e experiências que contribuíam para a produtividade.
E você pode ter percebido que a resposta para a pergunta de “o que é coworking?” é diferente do que muitas pessoas pensam: este termo não está ligado apenas ao espaço, mas sim em toda a cultura de diversos profissionais se unirem para que um melhor trabalho seja feito.
Sendo a opção de freelancers e até mesmo empresas que ainda não preferem trabalhar em um escritório próprio, este modelo é bastante focado na troca de informações.
Já sabe o que é coworking? Conheça os benefícios de optar em trabalhar desta forma
Como você deve saber, muitas pessoas acabam escolhendo atuar dessa forma, onde a economia é o principal motivo de decisão. Afirmamos que o coworking não está relacionado apenas ao espaço, mas hoje em dia está muito mais barato trabalhar em um espaço de coworking do que alugar um local apenas para isso.
E se você está com medo de que alguma informação vaze devido a estar atuando em um lugar com muitas pessoas, saiba que isso não acontece.
Apesar de serem compartilhados, o locais de coworking são delimitados para cada contratante e pode-se dizer que a privacidade é preservada e você pode ter total foco para trabalhar como se estivesse em um escritório próprio.
Mas além da economia, que é com certeza o principal fator, o compartilhamento de informações pode ser citado como motivo que pode fazer com que você passe a trabalhar desta forma. Isso porque os espaços de coworking são ótimos para o compartilhamento de informações e crescimento de networking do ramo que você está atuando.
É possível realizar troca de bons hábitos empresariais, entender mais sobre ótimas ferramentas de trabalho e até mesmo indicação de profissionais para um trabalho em específico. Veja um resumo dos benefícios de quem é adepto deste modelo:
Você trabalha ao lado de profissionais que podem lhe ajudar em seu dia a dia;
Gasto menor ao ter um local próprio para trabalhar;
Disponibilização de local próprio para receber clientes e parceiros de todos os seus projetos.
O que é coworking: malefícios de trabalhar usando este conceito
Como nem tudo possui apenas pontos positivos, é importante ressaltar que uma pessoa pode ter que conviver com alguns “problemas” ao passar a trabalhar em um espaço de coworking, mas também ao passar a ter esse método de trabalho.
Privacidade pode ser deixada de lado
A primeira deles é a falta de privacidade dentro de um local, já que todos os espaços acabam acomodando duas ou mais empresas, mas isso pode ser contornado com uma breve conversa. Se cada um respeitar seu espaço, todos irão conseguir trabalhar da melhor forma possível e fazendo o mais importante segundo o conceito de o que é coworking: trocando informações.
É preciso ter bastante concentração ao trabalhar em um espaço de coworking
A falta de foco que um local como este traz também pode ser um problema, já que diversas pessoas trabalham no mesmo recinto e profissionais diferentes possuem comportamentos que podem vir a causar problemas nas entregas. Mais uma vez, o bom senso é a melhor maneira de manter um bom espaço de trabalho. Sempre visite ou faça uma espécie de teste no espaço de coworking que você está pensando em trabalhar antes de fechar um plano trimestral ou anual.
Deixe a flexibilidade de lado se você optar por trabalhar em um espaço de coworking
Muitos profissionais PJ acabam trocando o dia pela noite devido a serem mais produtivos neste período, mas saiba que não é possível fazer isso ao trabalhar em um espaço próprio de coworking.
E isso acontece por dois motivos: primeiramente porque estes locais geralmente funcionam em horário comercial, então vai ser impossível trabalhar de madrugada em um espaço como esse.
Mas se você entendeu o que é coworking, sabe que este método de trabalho vai além dos espaços compartilhados. Existem diversas ferramentas digitais que permitem que troca e compartilhamento de informações seja feita. Com isso em mente, basta se programar para trabalhar em coworking e ter um dia a dia mais produtivo.
O que é coworking para profissionais liberais
Conectado com o parágrafo anterior, pode-se dizer que o coworking é ideal para profissionais liberais. E afirmamos isso por diversos motivos: além da economia de não precisar ter um escritório próprio que nem sempre está dentro do orçamento, além de permitir o crescimento de um networking.
Então, saiba que este método de trabalho pode fazer com que sua carreira chegue mais longe. Muitas empresas começam pequenas para depois chegar ao sucesso, onde até hoje algumas destas ainda estão trabalhando com o coworking.
Como uma das formas que mais agregam no dia a dia de diversos profissionais, pode-se dizer que quem passar a ser “coworker” entra em uma comunidade que vai fazer com que a carreira chegue cada vez mais longe.
Lembre-se que os profissionais liberais não podem deixar a contabilidade de lado, então se você gostaria de se livrar desta burocracia, conte com a plataforma 4 Mãos.
O que é coworking: isso pode ser considerado um escritório virtual?
Muitas pessoas imaginam que isso acontece devido aos espaços de coworking acabarem agrupando empresas de diversos segmentos, mas na verdade estes locais não são escritórios virtuais.
O que acontece é que cada empresa trabalha em seu próprio espaço, mas o apoio em demandas que outros profissionais possuem conhecimento ainda acontece.
E como dissemos anteriormente, este é o principal conceito de o que é coworking: fazer com que diversos profissionais tenham o melhor aproveitamento possível em seu dia a dia por meio do compartilhamento de informações.
Tenha em mente que: apesar de várias empresas estarem no mesmo espaço, esse local é apenas compartilhado e todas empresas presentes não devem ser tratadas como uma mesma companhia. Muitas vezes isso pode realmente acontecer, mas o conceito de o que é coworking não fala necessariamente de escritório virtual.  
O que é coworking: mais do que um local onde diversas empresas atuam, mas sim um movimento
Depois de chegar nesta parte de nosso artigo, você já entendeu que este método de trabalho não se restringe a um prédio, certo? E saiba que na verdade, isso não tem limites. Como o compartilhamento de informações pode ser de proporções diversas, pode-se dizer que o coworking é algo global.
Levando em conta que a internet já está disponível em diversas cidades do Brasil e do mundo, uma simples dica de produtividade pode melhorar o dia a dia de não uma, mas sim diversas empresas. Com isso em mente, afirmamos que esta cultura pode chegar a diversos locais.
Com pouco mais de dez anos, pode-se dizer que o coworking está se espalhando dia após dia e isso não deve diminuir. Colocando em prática o cenário das empresas que temos hoje no Brasil, não é difícil achar algum negócio que tenha optado por trabalhar em um espaço de coworking, aproveitando também para entrar de cabeça nessa cultura.
É claro que isso tem malefícios como qualquer decisão que você tome em sua empresa, mas colocando na balança, o conceito de o que é coworking é uma cultura que tem gerado sucesso para diversos tipos de negócios e ainda causa economia. Isso porque não é necessário se importar em alugar um local próprio para trabalhar.
Não deixe a contabilidade de lado ao começar a trabalhar na cultura de coworking:
Recentemente, publicamos um artigo falando sobre um assunto pertinente: a relação entre coworking e endereço fiscal. Falando um pouco mais sobre isso, aproveitamos para lhe falar que isso pode realmente acontecer, mas é importante para não cometer nenhum problema com seu CNPJ.
E no caso de você estar procurando um novo contador ou simplesmente ainda não possui um profissional dedicado para cuidar desse tipo de demanda, conte com a plataforma 4 Mãos. Sendo uma verdadeira ponte de conexão entre empreendedores e contadores, nós podemos ajudar a encontrar um escritório de contabilidade para abrir empresa ou cuidar de outras demandas.
E funciona dessa forma: depois de entrar em contato com a plataforma 4 Mãos, você só precisa esperar que até 4 escritórios de contabilidade entrem em contato por meio de um orçamento. Logo em seguida basta escolher qual aquele que mais se encaixa em sua demanda e fechar negócio. Lembrando que a plataforma 4 Mãos não interfere no acordo financeiro entre ambas as partes.
O que está esperando? Preencha agora mesmo nosso formulário de contato e passe a receber os orçamentos de profissionais credenciados ao CRC. E se gostou do conteúdo, nos siga nas redes sociais para receber mais dicas! Estamos no Facebook, Instagram e LinkedIn.
Além disso, acesse nosso blog para ficar por dentro das novidades do mundo dos empreendimentos. Já publicamos diversos artigos que podem lhe auxiliar em seu dia a dia. Diga nos comentários: o que você acha de cultura de coworking? Pensa em trabalhar com essa metodologia?
Acesse o artigo especial sobre o que é coworking agora mesmo!
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automaticvr · 7 years ago
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Get Real! EK Grundlagen Game Design, WS 17/18, Lehrende: Prof. Jonas Hansen, Mathias Jüsche, Tristan Schulze “The path that is best for you is the path that keeps the best of you in play.” ― Bernie De Koven Im Seminar haben wir uns mit den Grundlagen der Gestaltung digitaler Spiele beschäftigen. Fokus lag hierbei auf der Konzeption und Entwicklung eines sogenannten 2D-SideScrollers. Ausgangspunkt waren jedoch nicht fiktionale fantastische Welten, sondern eigene persönliche Erfahrungen, die es in einen Spieleprototypen umzusetzen gilt. Fokus lag hierbei auf der Entwicklung eines eigenen Ausdrucks, durch Animationen und Gestaltung von Vorder- und Hintergründen.
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4maos · 4 years ago
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O que é coworking? Entenda mais sobre essa cultura - 4 Mãos
Se tornando bastante comum nos últimos anos, pode-se dizer que este tipo de movimento está cada vez mais presente no dia a dia de diversas pessoas. E você não leu errado: apesar de muitas pessoas saberem o que é coworking, poucas destas não entendem que esse termo está ligado a um modelo de trabalho focado no compartilhamento de informações entre profissionais de um mesmo ramo (ou não) e não no espaço em si.
Pensando em falar mais sobre isso, vamos explicar o que é coworking e como isso pode ser essencial para que sua empresa cresça sem gastar muito. Acompanhe este texto da plataforma 4 Mãos e saiba mais sobre este assunto!
Antes de tudo: o que é coworking e como isso surgiu?
Ficando mais famoso nos últimos dez anos, isso devido a um “boom” na criação de startups, o termo coworking foi usado primeiramente em 1999 por Bernie de Koven.
Apenas em 2005 que essa palavra passou a nomear um local em si, isso sendo feito por Brad Neuberg, um engenheiro de software estadunidense. Antes, as pessoas que sabiam o que é coworking ainda trabalhavam da “forma tradicional”.
Brad então se juntou a alguns amigos de profissão e inaugurou o Hat Factory, primeiro espaço de coworking para profissionais que precisavam de um local para trabalharem, trocarem informações e experiências que contribuíam para a produtividade.
E você pode ter percebido que a resposta para a pergunta de “o que é coworking?” é diferente do que muitas pessoas pensam: este termo não está ligado apenas ao espaço, mas sim em toda a cultura de diversos profissionais se unirem para que um melhor trabalho seja feito.
Sendo a opção de freelancers e até mesmo empresas que ainda não preferem trabalhar em um escritório próprio, este modelo é bastante focado na troca de informações.
Já sabe o que é coworking? Conheça os benefícios de optar em trabalhar desta forma
Como você deve saber, muitas pessoas acabam escolhendo atuar dessa forma, onde a economia é o principal motivo de decisão. Afirmamos que o coworking não está relacionado apenas ao espaço, mas hoje em dia está muito mais barato trabalhar em um espaço de coworking do que alugar um local apenas para isso.
E se você está com medo de que alguma informação vaze devido a estar atuando em um lugar com muitas pessoas, saiba que isso não acontece.
Apesar de serem compartilhados, o locais de coworking são delimitados para cada contratante e pode-se dizer que a privacidade é preservada e você pode ter total foco para trabalhar como se estivesse em um escritório próprio.
Mas além da economia, que é com certeza o principal fator, o compartilhamento de informações pode ser citado como motivo que pode fazer com que você passe a trabalhar desta forma. Isso porque os espaços de coworking são ótimos para o compartilhamento de informações e crescimento de networking do ramo que você está atuando.
É possível realizar troca de bons hábitos empresariais, entender mais sobre ótimas ferramentas de trabalho e até mesmo indicação de profissionais para um trabalho em específico. Veja um resumo dos benefícios de quem é adepto deste modelo:
Você trabalha ao lado de profissionais que podem lhe ajudar em seu dia a dia;
Gasto menor ao ter um local próprio para trabalhar;
Disponibilização de local próprio para receber clientes e parceiros de todos os seus projetos.
O que é coworking: malefícios de trabalhar usando este conceito
Como nem tudo possui apenas pontos positivos, é importante ressaltar que uma pessoa pode ter que conviver com alguns “problemas” ao passar a trabalhar em um espaço de coworking, mas também ao passar a ter esse método de trabalho.
Privacidade pode ser deixada de lado
A primeira deles é a falta de privacidade dentro de um local, já que todos os espaços acabam acomodando duas ou mais empresas, mas isso pode ser contornado com uma breve conversa. Se cada um respeitar seu espaço, todos irão conseguir trabalhar da melhor forma possível e fazendo o mais importante segundo o conceito de o que é coworking: trocando informações.
É preciso ter bastante concentração ao trabalhar em um espaço de coworking
A falta de foco que um local como este traz também pode ser um problema, já que diversas pessoas trabalham no mesmo recinto e profissionais diferentes possuem comportamentos que podem vir a causar problemas nas entregas. Mais uma vez, o bom senso é a melhor maneira de manter um bom espaço de trabalho. Sempre visite ou faça uma espécie de teste no espaço de coworking que você está pensando em trabalhar antes de fechar um plano trimestral ou anual.
Deixe a flexibilidade de lado se você optar por trabalhar em um espaço de coworking
Muitos profissionais PJ acabam trocando o dia pela noite devido a serem mais produtivos neste período, mas saiba que não é possível fazer isso ao trabalhar em um espaço próprio de coworking.
E isso acontece por dois motivos: primeiramente porque estes locais geralmente funcionam em horário comercial, então vai ser impossível trabalhar de madrugada em um espaço como esse.
Mas se você entendeu o que é coworking, sabe que este método de trabalho vai além dos espaços compartilhados. Existem diversas ferramentas digitais que permitem que troca e compartilhamento de informações seja feita. Com isso em mente, basta se programar para trabalhar em coworking e ter um dia a dia mais produtivo.
O que é coworking para profissionais liberais
Conectado com o parágrafo anterior, pode-se dizer que o coworking é ideal para profissionais liberais. E afirmamos isso por diversos motivos: além da economia de não precisar ter um escritório próprio que nem sempre está dentro do orçamento, além de permitir o crescimento de um networking.
Então, saiba que este método de trabalho pode fazer com que sua carreira chegue mais longe. Muitas empresas começam pequenas para depois chegar ao sucesso, onde até hoje algumas destas ainda estão trabalhando com o coworking.
Como uma das formas que mais agregam no dia a dia de diversos profissionais, pode-se dizer que quem passar a ser “coworker” entra em uma comunidade que vai fazer com que a carreira chegue cada vez mais longe.
Lembre-se que os profissionais liberais não podem deixar a contabilidade de lado, então se você gostaria de se livrar desta burocracia, conte com a plataforma 4 Mãos. 
O que é coworking: isso pode ser considerado um escritório virtual?
Muitas pessoas imaginam que isso acontece devido aos espaços de coworking acabarem agrupando empresas de diversos segmentos, mas na verdade estes locais não são escritórios virtuais.
O que acontece é que cada empresa trabalha em seu próprio espaço, mas o apoio em demandas que outros profissionais possuem conhecimento ainda acontece.
E como dissemos anteriormente, este é o principal conceito de o que é coworking: fazer com que diversos profissionais tenham o melhor aproveitamento possível em seu dia a dia por meio do compartilhamento de informações.
Tenha em mente que: apesar de várias empresas estarem no mesmo espaço, esse local é apenas compartilhado e todas empresas presentes não devem ser tratadas como uma mesma companhia. Muitas vezes isso pode realmente acontecer, mas o conceito de o que é coworking não fala necessariamente de escritório virtual.  
Ainda vive com aquela dúvida contábil? Entre em contato com nossos contadores parceiros agora mesmo!
O que é coworking: mais do que um local onde diversas empresas atuam, mas sim um movimento
Depois de chegar nesta parte de nosso artigo, você já entendeu que este método de trabalho não se restringe a um prédio, certo? E saiba que na verdade, isso não tem limites. Como o compartilhamento de informações pode ser de proporções diversas, pode-se dizer que o coworking é algo global.
Levando em conta que a internet já está disponível em diversas cidades do Brasil e do mundo, uma simples dica de produtividade pode melhorar o dia a dia de não uma, mas sim diversas empresas. Com isso em mente, afirmamos que esta cultura pode chegar a diversos locais.
Com pouco mais de dez anos, pode-se dizer que o coworking está se espalhando dia após dia e isso não deve diminuir. Colocando em prática o cenário das empresas que temos hoje no Brasil, não é difícil achar algum negócio que tenha optado por trabalhar em um espaço de coworking, aproveitando também para entrar de cabeça nessa cultura.
É claro que isso tem malefícios como qualquer decisão que você tome em sua empresa, mas colocando na balança, o conceito de o que é coworking é uma cultura que tem gerado sucesso para diversos tipos de negócios e ainda causa economia. Isso porque não é necessário se importar em alugar um local próprio para trabalhar.
Não deixe a contabilidade de lado ao começar a trabalhar na cultura de coworking:
Recentemente, publicamos um artigo falando sobre um assunto pertinente: a relação entre coworking e endereço fiscal. Falando um pouco mais sobre isso, aproveitamos para lhe falar que isso pode realmente acontecer, mas é importante para não cometer nenhum problema com seu CNPJ.
E no caso de você estar procurando um novo contador ou simplesmente ainda não possui um profissional dedicado para cuidar desse tipo de demanda, conte com a plataforma 4 Mãos. Sendo uma verdadeira ponte de conexão entre empreendedores e contadores, nós podemos ajudar a encontrar um escritório de contabilidade para abrir empresa ou cuidar de outras demandas.
E funciona dessa forma: depois de entrar em contato com a plataforma 4 Mãos, você só precisa esperar que até 4 escritórios de contabilidade entrem em contato por meio de um orçamento. Logo em seguida basta escolher qual aquele que mais se encaixa em sua demanda e fechar negócio. Lembrando que a plataforma 4 Mãos não interfere no acordo financeiro entre ambas as partes.
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fonte original: 4 Mãos | Plataforma Online para Contadores e Empreendedores https://ift.tt/2MYZH7E
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4maos · 4 years ago
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O que é coworking? Entenda mais sobre essa cultura
Se tornando bastante comum nos últimos anos, pode-se dizer que este tipo de movimento está cada vez mais presente no dia a dia de diversas pessoas. E você não leu errado: apesar de muitas pessoas saberem o que é coworking, poucas destas não entendem que esse termo está ligado a um modelo de trabalho focado no compartilhamento de informações entre profissionais de um mesmo ramo (ou não) e não no espaço em si.
Pensando em falar mais sobre isso, vamos explicar o que é coworking e como isso pode ser essencial para que sua empresa cresça sem gastar muito. Acompanhe este texto da plataforma 4 Mãos e saiba mais sobre este assunto!
Antes de tudo: o que é coworking e como isso surgiu?
Ficando mais famoso nos últimos dez anos, isso devido a um “boom” na criação de startups, o termo coworking foi usado primeiramente em 1999 por Bernie de Koven.
Apenas em 2005 que essa palavra passou a nomear um local em si, isso sendo feito por Brad Neuberg, um engenheiro de software estadunidense. Antes, as pessoas que sabiam o que é coworking ainda trabalhavam da “forma tradicional”.
Brad então se juntou a alguns amigos de profissão e inaugurou o Hat Factory, primeiro espaço de coworking para profissionais que precisavam de um local para trabalharem, trocarem informações e experiências que contribuíam para a produtividade.
E você pode ter percebido que a resposta para a pergunta de “o que é coworking?” é diferente do que muitas pessoas pensam: este termo não está ligado apenas ao espaço, mas sim em toda a cultura de diversos profissionais se unirem para que um melhor trabalho seja feito.
Sendo a opção de freelancers e até mesmo empresas que ainda não preferem trabalhar em um escritório próprio, este modelo é bastante focado na troca de informações.
Já sabe o que é coworking? Conheça os benefícios de optar em trabalhar desta forma
Como você deve saber, muitas pessoas acabam escolhendo atuar dessa forma, onde a economia é o principal motivo de decisão. Afirmamos que o coworking não está relacionado apenas ao espaço, mas hoje em dia está muito mais barato trabalhar em um espaço de coworking do que alugar um local apenas para isso.
E se você está com medo de que alguma informação vaze devido a estar atuando em um lugar com muitas pessoas, saiba que isso não acontece.
Apesar de serem compartilhados, o locais de coworking são delimitados para cada contratante e pode-se dizer que a privacidade é preservada e você pode ter total foco para trabalhar como se estivesse em um escritório próprio.
Mas além da economia, que é com certeza o principal fator, o compartilhamento de informações pode ser citado como motivo que pode fazer com que você passe a trabalhar desta forma. Isso porque os espaços de coworking são ótimos para o compartilhamento de informações e crescimento de networking do ramo que você está atuando.
É possível realizar troca de bons hábitos empresariais, entender mais sobre ótimas ferramentas de trabalho e até mesmo indicação de profissionais para um trabalho em específico. Veja um resumo dos benefícios de quem é adepto deste modelo:
Você trabalha ao lado de profissionais que podem lhe ajudar em seu dia a dia;
Gasto menor ao ter um local próprio para trabalhar;
Disponibilização de local próprio para receber clientes e parceiros de todos os seus projetos.
O que é coworking: malefícios de trabalhar usando este conceito
Como nem tudo possui apenas pontos positivos, é importante ressaltar que uma pessoa pode ter que conviver com alguns “problemas” ao passar a trabalhar em um espaço de coworking, mas também ao passar a ter esse método de trabalho.
Privacidade pode ser deixada de lado
A primeira deles é a falta de privacidade dentro de um local, já que todos os espaços acabam acomodando duas ou mais empresas, mas isso pode ser contornado com uma breve conversa. Se cada um respeitar seu espaço, todos irão conseguir trabalhar da melhor forma possível e fazendo o mais importante segundo o conceito de o que é coworking: trocando informações.
É preciso ter bastante concentração ao trabalhar em um espaço de coworking
A falta de foco que um local como este traz também pode ser um problema, já que diversas pessoas trabalham no mesmo recinto e profissionais diferentes possuem comportamentos que podem vir a causar problemas nas entregas. Mais uma vez, o bom senso é a melhor maneira de manter um bom espaço de trabalho. Sempre visite ou faça uma espécie de teste no espaço de coworking que você está pensando em trabalhar antes de fechar um plano trimestral ou anual.
Deixe a flexibilidade de lado se você optar por trabalhar em um espaço de coworking
Muitos profissionais PJ acabam trocando o dia pela noite devido a serem mais produtivos neste período, mas saiba que não é possível fazer isso ao trabalhar em um espaço próprio de coworking.
E isso acontece por dois motivos: primeiramente porque estes locais geralmente funcionam em horário comercial, então vai ser impossível trabalhar de madrugada em um espaço como esse.
Mas se você entendeu o que é coworking, sabe que este método de trabalho vai além dos espaços compartilhados. Existem diversas ferramentas digitais que permitem que troca e compartilhamento de informações seja feita. Com isso em mente, basta se programar para trabalhar em coworking e ter um dia a dia mais produtivo.
O que é coworking para profissionais liberais
Conectado com o parágrafo anterior, pode-se dizer que o coworking é ideal para profissionais liberais. E afirmamos isso por diversos motivos: além da economia de não precisar ter um escritório próprio que nem sempre está dentro do orçamento, além de permitir o crescimento de um networking.
Então, saiba que este método de trabalho pode fazer com que sua carreira chegue mais longe. Muitas empresas começam pequenas para depois chegar ao sucesso, onde até hoje algumas destas ainda estão trabalhando com o coworking.
Como uma das formas que mais agregam no dia a dia de diversos profissionais, pode-se dizer que quem passar a ser “coworker” entra em uma comunidade que vai fazer com que a carreira chegue cada vez mais longe.
Lembre-se que os profissionais liberais não podem deixar a contabilidade de lado, então se você gostaria de se livrar desta burocracia, conte com a plataforma 4 Mãos. 
O que é coworking: isso pode ser considerado um escritório virtual?
Muitas pessoas imaginam que isso acontece devido aos espaços de coworking acabarem agrupando empresas de diversos segmentos, mas na verdade estes locais não são escritórios virtuais.
O que acontece é que cada empresa trabalha em seu próprio espaço, mas o apoio em demandas que outros profissionais possuem conhecimento ainda acontece.
E como dissemos anteriormente, este é o principal conceito de o que é coworking: fazer com que diversos profissionais tenham o melhor aproveitamento possível em seu dia a dia por meio do compartilhamento de informações.
Tenha em mente que: apesar de várias empresas estarem no mesmo espaço, esse local é apenas compartilhado e todas empresas presentes não devem ser tratadas como uma mesma companhia. Muitas vezes isso pode realmente acontecer, mas o conceito de o que é coworking não fala necessariamente de escritório virtual.  
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O que é coworking: mais do que um local onde diversas empresas atuam, mas sim um movimento
Depois de chegar nesta parte de nosso artigo, você já entendeu que este método de trabalho não se restringe a um prédio, certo? E saiba que na verdade, isso não tem limites. Como o compartilhamento de informações pode ser de proporções diversas, pode-se dizer que o coworking é algo global.
Levando em conta que a internet já está disponível em diversas cidades do Brasil e do mundo, uma simples dica de produtividade pode melhorar o dia a dia de não uma, mas sim diversas empresas. Com isso em mente, afirmamos que esta cultura pode chegar a diversos locais.
Com pouco mais de dez anos, pode-se dizer que o coworking está se espalhando dia após dia e isso não deve diminuir. Colocando em prática o cenário das empresas que temos hoje no Brasil, não é difícil achar algum negócio que tenha optado por trabalhar em um espaço de coworking, aproveitando também para entrar de cabeça nessa cultura.
É claro que isso tem malefícios como qualquer decisão que você tome em sua empresa, mas colocando na balança, o conceito de o que é coworking é uma cultura que tem gerado sucesso para diversos tipos de negócios e ainda causa economia. Isso porque não é necessário se importar em alugar um local próprio para trabalhar.
Não deixe a contabilidade de lado ao começar a trabalhar na cultura de coworking:
Recentemente, publicamos um artigo falando sobre um assunto pertinente: a relação entre coworking e endereço fiscal. Falando um pouco mais sobre isso, aproveitamos para lhe falar que isso pode realmente acontecer, mas é importante para não cometer nenhum problema com seu CNPJ.
E no caso de você estar procurando um novo contador ou simplesmente ainda não possui um profissional dedicado para cuidar desse tipo de demanda, conte com a plataforma 4 Mãos. Sendo uma verdadeira ponte de conexão entre empreendedores e contadores, nós podemos ajudar a encontrar um escritório de contabilidade para abrir empresa ou cuidar de outras demandas.
E funciona dessa forma: depois de entrar em contato com a plataforma 4 Mãos, você só precisa esperar que até 4 escritórios de contabilidade entrem em contato por meio de um orçamento. Logo em seguida basta escolher qual aquele que mais se encaixa em sua demanda e fechar negócio. Lembrando que a plataforma 4 Mãos não interfere no acordo financeiro entre ambas as partes.
O que está esperando? Preencha agora mesmo nosso formulário de contato e passe a receber os orçamentos de profissionais credenciados ao CRC. E se gostou do conteúdo, nos siga nas redes sociais para receber mais dicas! Estamos no Facebook, Instagram e LinkedIn.
Além disso, acesse nosso blog para ficar por dentro das novidades do mundo dos empreendimentos. Já publicamos diversos artigos que podem lhe auxiliar em seu dia a dia. Diga nos comentários: o que você acha de cultura de coworking? Pensa em trabalhar com essa metodologia?
O post O que é coworking? Entenda mais sobre essa cultura apareceu primeiro em 4 Mãos | Plataforma Online para Contadores e Empreendedores.
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barbosaasouza · 5 years ago
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‘Monster Garden’ Developer Talks About the Healing Power of Play
Zack Wood, developer of Monster Garden, shared some of their design thoughts about their monster-befriending game, and how play and imagination can bring about personal healing and care.
What got you interested in exploring friendship with a game? 
Zack Wood, developer of Monster Garden: When I played RPGs growing up, I loved getting new characters and choosing which would be in the party for different missions. I wanted them to interact with each other and for the unique combination of characters in my party to affect major story events, but in most games it didn’t seem to matter much at all.
Harvest Moon 64 was the first game I played where befriending characters was a major part of the game, so I naturally loved it and other games in the series. But in the end, friendship is just a secondary element in Harvest Moon games, and you can pretty much ignore it if you want to.
So, for a long time I wanted to make a game where meeting and making friends with characters was really the core of the game.
Why do so using monsters? What was the importance of making friends with gaming’s most maligned group?
As an artist, monsters are a chance to get imaginative and have fun with character designs, so I always appreciate it when games create some nice monsters. But for me, having to fight them clashes with the sense of delight and wonder they inspire. I want to savor that feeling of encountering something mysterious, so I often wish fighting monsters to the death wasn’t the only way most games let you interact with them. I’d rather help them, get to know them, or just let them be.
A game like Pokemon might seem different since the monsters are allies instead of enemies, but trapping monsters in balls and only releasing them to do your bidding in battle isn’t actually very nice either, when you think about it.
And I don’t think it’s by chance that monsters tend to be either a threat that must be destroyed or cute creatures to capture. It’s because monsters represent the unknown. That’s why they’re so much fun to design, but also why they’re used as a generic stand-in for scary and bad things. Anyone who’s played enough RPGs has heard it before: “There have been more monsters in the forest lately. Something must be wrong…”
It makes sense as a convention since unknown things can be scary, but they can also be met with play, curiosity, or all kinds of other approaches, which I think opens up a lot of new area in game design.
In my game Monster Garden, I wanted to add a sense of mystery and surprise to dialogue by letting the player choose which of their monsters will talk without knowing exactly what they’ll say. I think this makes the monsters feel more autonomous and the dialogue feel more surprising than if the player just chose from a list of pre-written responses.
So, to answer your question, I wanted to show monsters some love and respect for a change, and also to savor the element of the unknown that makes monsters so much fun in the first place. If you’re interested, I wrote about why games need more “monster love” in this post on Gamasutra as well.
Of course there are also games like Undertale where players can choose between killing monsters or being pacifist, and I think that’s a positive change from many games. But in Monster Garden, I wanted to embrace monsters with a more thoroughly loving approach. Instead of just choosing whether or not to kill monsters, I wanted to let players choose different ways of peacefully interacting with them and getting to know them better.
You seem to have a great interest in ‘healing games.’ What would you define as a healing game, and can you tell us some examples you’ve found?
One way I think games can be healing is by inviting the player to explore, play, and experiment with its world without having to worry about being caught in a proving ground and punished. It’s hard to feel anything like healing when you’re busy just trying not to make a mistake and lose.
Kirby’s Epic Yarn comes to mind as a game that manages, despite being an action platformer, to be thoroughly forgiving and never really put you on the spot. I don’t know if I’d call it deeply healing, but it’s definitely going in that direction.
These days there are also lots of walking sims and similar games with no way to lose, and although I think that can definitely be relaxing, I also think that a special type of healing is possible when there are challenges in a game, but when you aren’t punished for approaching them in the wrong way. 
Of course, that’s next to impossible in large games with multiple overlapping systems where there’s no way to account for all the things that the player might do. So it helped that Monster Garden is only 30-45 minutes long and very simple. That enabled me to account for every way the player could possibly interact with the game’s three levels and to make something fun and different happen in each case (usually introducing a different monster).
Another way games can be healing is by explicitly focusing on personal healing experiences (which I think can be just as healing for the developer to create as for the player to play).
Two games come to mind as examples (although I haven’t played either one, unfortunately): Papo y Yo, a game about a boy dealing with an abusive alcoholic father based on creator Vander Caballero’s own experiences, and That Dragon, Cancer, a game about struggling with a child’s cancer diagnosis.
I’d personally love to see more games that combine playful, non-punishing gameplay with content that draws on personal healing experiences.
What unique power do you feel that games have to ‘heal’? How can games capture a kind of soothing interaction?
Once I asked for examples of “healing games” on Twitter, and people mentioned many games that I wasn’t expecting (Way more people responded than I expected, too, which reflects how much people appreciate the healing side of games).
Some of the games people mentioned involved winning and losing based on player skill like Celeste and many Legend of Zelda games, while others simply had a relaxing atmosphere like Viridi. Others were games people had played during a tough time in their lives that gave them a much needed break or connection with other players.
The variety of responses made me realize that all kinds of games can be healing, and that it naturally depends a lot on the individual player.
But in all cases, I think the key to games’ unique healing power is the that they let us play. When you’re at play, you feel more relaxed and open to change and seeing things in a new way. It might sound contradictory, but I think fun and play can be the key to serious healing.
What draws you to explore healing power in games with your own work?
I didn’t set out to make a “healing game” when I started working on Monster Garden. Initially, I just wanted to learn how to use RPG Maker and to design and animate a bunch of pixelated monsters. What I was consciously trying to do was make a more “playful” game in terms of being less punishing and more gentle, with a focus on characters and friendship.
Also, around the time I started working on Monster Garden, I had been learning a lot about play and playfulness at indie game events where physical games were presented alongside digital ones. I had been realizing that I just like playing around and having fun with people more so than competing and winning or any of the things normally considered core to games (like mechanics, narrative, etc.). 
I had also discovered the work of Bernie De Koven, a proponent of fun and play whose work in the 1970’s is one of the reasons Physical Education programs in schools in the US use more games and playful activities (Stuff like that big rainbow parachute thing that everyone wooshes up in the air and then runs and sits under. I remember that being so much fun in elementary school, but in retrospect it was so simple, not even a game at all…which I think was one of Bernie’s main points, actually).
He had a background in theater and worked to spread theater warm-up games, childrens’ games, and “folk games” throughout his life. I had also done some improv theater and loved the warm-up games more than actual “scenes” or acting, so I appreciated his approach and writing a lot. 
It turned out that he was a proponent not only of playing physical games with other people, but also of playing with yourself in your imagination. He wrote about exploring the “inner playground” of your imagination, and I love imagining things, so I was naturally intrigued. But it turns out getting in touch with your imagination and learning to let it guide you is actually kinda tough and takes a lot of practice. You have to learn how to trust yourself and get past obstacles you encounter along the way that stop you from letting yourself play – in other words, it can be a deeply healing experience.
Through that process I imagined a lot of fun, silly, and sometimes scary things. So, when it came time to work on Monster Garden and I needed content beyond the basic idea of a playful RPG about monsters, I used these experiences as the foundation for the game’s structure and story.
In a sense, you could say Monster Garden is about the healing process of learning to see scary, unknown things as fun friends instead of frightening foes.
Why do you feel it’s important to explore this sort of play and interaction in games? 
Lately I’ve been seeing myself as a “playful artist” more than a game designer because I realized I just want to make things that invite people to play, whether its through a game with other people or a silly moment they enjoy all by themselves.
For me, play, playfulness and the healing and fun that come with them are the real treasures that games have to offer. I wish we had more playful games, which I think would also mean more healing games. Games that are thoroughly warm and welcoming instead of cold and confrontational, where you don’t have to worry about the fun suddenly ending because you messed up.
I think this is still new territory in game design, but trends like “wholesome games” and “care wave” in indie games show that people want more of these types of experiences. It’s an exciting time to make and play games, and I’m personally looking forward to seeing what new ways people come up with to have deeply healing fun! 
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